Anselmo Braamcamp Freire

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Anselmo Braamcamp Freire

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/ACP/14ª GERAÇÃO-A-G/001/0260

Tipo de título

Atribuído

Título

Anselmo Braamcamp Freire

Datas de produção

1890-06-06  a  1920 

Dimensão e suporte

6 doc.; papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Anselmo Braamcamp Freire nasceu a 1 de março de 1849 em Lisboa e faleceu a 23 de dezembro de 1921 em Lisboa. Foi Historiador, genealogista e político. Nascido de famílias fidalgas do Ribatejo, era filho de Manuel Nunes Freire da Rocha, 1.º Barão de Almeirim, e de sua mulher e prima, Luísa Maria Joana Braamcamp de Almeida Castelo-Branco, sobrinha paterna do 5.º Senhor de Sobral de Monte Agraço, 2.º Barão de Sobral, 1.º Visconde de Sobral e 1.º Conde de Sobral. Marido de Maria Luísa da Cunha e Menezes Braamcamp Freire. Companheiro de Rosa da Conceição Costa. Pai de Luísa Braancamp Freire; Maria Braamcamp Freire e Manuel Maria da Cunha e Menezes Braamcamp Freire Irmão de Maria Inácia Braamcamp Freire da Rocha e Manuel Nunes Braamcamp Freire, 2º barão de Almeirim.Foi Moço Fidalgo da Casa Real, Par do Reino em 1887 e Sócio Efetivo da Academia Real das Ciências de Lisboa. Foi o 1.º Presidente da Câmara Municipal de Loures, de 1887 a 1889, e de novo entre 1893 e 1895, Vereador (pelo Partido Republicano) da Câmara Municipal de Lisboa e Presidente da Câmara Municipal de Lisboa de 1908 a 1913. Após a implantação da República, foi Deputado às Câmaras Constituintes de 1911 e o 1.º Presidente do Senado da República. Era um dos Republicanos de religião Católica mais destacados.Com uma rara cultura, foi escritor, historiador e um dos fundadores do Arquivo Histórico Português, em 1903. Como arqueólogo e genealogista deixou uma vasta obra, tendo sido em Portugal o precursor de genealogia científica, baseando todas as suas afirmações apenas em fontes fidedignas. Era grande colecionador de arte, tendo formado uma notável pinacoteca, que legou à cidade de Santarém, assim como a sua biblioteca, com cerca de 10.000 volumes, entre os quais se encontram exemplares de livros antigos e raríssimos, como o "Meditationes vitae Christi" e "De Triplici via: Opus contemplationis" de São Boaventura (1221-1274). A sua casa é actualmente a Biblioteca Municipal de Santarém.Fonte: Wikipédia; Geni.

Condições de acesso

Comunicável, sem restrições legais.

Condições de reprodução

A reprodução de documentos encontra-se sujeita a algumas restrições tendo em conta o tipo dos documentos, o seu estado de conservação, o fim a que se destina a reprodução.

Cota descritiva

CP

Idioma e escrita

Português