Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira Figueira de Azevedo
Nível de descrição
Unidade de instalação
Código de referência
PT/MVNF/AMAS/JAM/001/0338
Tipo de título
Atribuído
Título
Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira Figueira de Azevedo
Datas de produção
1885-08-29
a
1885-08-29
Dimensão e suporte
1 u.i.; papel.
História administrativa/biográfica/familiar
Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira Figueira de Azevedo nasceu a 27 Maio 1812 no Porto e morreu a 6 março 1896. Filho de Henrique Carlos Freire de Andrade Coutinho Bandeira e Tomásia Joaquina de Mendonça Cardoso Figueira de Azevedo. Casou com Maria Felizarda Pereira do Lago Portocarreiro.Fidalgo da Casa Real. Tenente coronel de milícias. Tenente dos Voluntários realistas do Porto.António Mateus Freire de Andrade Coutinho Bandeira, fidalgo da Casa Real, proprietário do Palácio Freire de Andrade no Porto, membro da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino que enfrentou os franceses durante a Primeira Invasão, e vereador da Câmara do Porto aquando da segunda Invasão. Passou depois para seu filho Henrique Carlos Freire de Andrade Coutinho Bandeira, também fidalgo da Casa Real. Por sua morte passou para o filho Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira Figueira de Azevedo, Fidalgo da Casa Real, Tenente Coronel de Milícias e Tenente dos Voluntários realistas do Porto, que ao casar com D. Maria Felizarda Pereira do Lago Porto Carreiro, a ele juntou um substancial acervo de manuscritos da família Pereira do Lago Portocarreiro. Reunidos assim,os dois espólios, passaram depois para Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira Figueira de Azevedo e sua filha D. Henriqueta Freire de Andrade Coutinho Bandeira, que ao casar com D. Paulo de Melo Sampaio de Sampaio Freitas do Amaral, 1º Barão de Pombeiro de Riba Vizela o transmitiu a D. João de Melo Pereira de Sampaio, Senhor do Paço de Pombeiro de Riba Vizela, da Casa de Sezim em Nespereira, Guimarães e da Casa de Vila Pouca em Joane, Famalicão.Casou secretamente, na capela do Senhor da Agonia da Sé do Porto, sendo o assento de casamento lavrado no livro, que para para termos de casamentos ocultos se guardava no Paço Episcopal do Porto. Este casamento fora autorizado pelo Papa Leão XII, em 4.2.1824. Por este casamento se legitimaram os seis filhos já existentes.Fonte: Geni.
Cota descritiva
JAM 1393
Idioma e escrita
Português
Instrumentos de pesquisa
ODA