José Pinheiro Lobo

Ações disponíveis

Ações disponíveis ao leitor

Consultar no telemóvel

Código QR do registo

Partilhar

 

José Pinheiro Lobo

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subsecção   Subsecção

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/ACP/06ª GERAÇÃO-A

Tipo de título

Atribuído

Título

José Pinheiro Lobo

Datas de produção

1662-09-21  a  1676-12-16 

Produtor descritivo

José Pinheiro Lobo, 6ª Geração

História administrativa/biográfica/familiar

José Pinheiro Lobo foi o 5º Morgado de Pindela, assumiu o Morgadio de Pindela e o Padroado de Arnoso, pela morte de seu pai Baltasar Pinheiro Lobo.Construiu a capela de Pindela em 1661, sob a evocação de N. S. da Conceição, de acordo com os costumes da época, em que D. João IV, após a Restauração, a coroou rainha e padroeira de Portugal. Possivelmente, a ala da casa que a liga à capela foi também da sua autoria, assim como o escudo de armas, sobre a entrada lateral do templo.No arquivo há documentos de demandas judiciais (por exemplo CP 13110, CP 3800, CP 4572) e obrigações de missas por alma dos seus Pais.

Estrutura interna/genealogia

José Pinheiro Lobo nasceu antes de 1612. Foi o filho mais velho de Baltasar Pinheiro Lobo e Maria Fagundes Portocarreiro. Faleceu assassinado a 2 de fevereiro de 1676, com um tiro, junto ao terreiro da cozinha de lavoura da Casa de Pindela. Solteiro e sem descendência. A sucessão do morgadio passou para o seu sobrinho mais velho João Machado Fagundes da Guerra Pinheiro e Figueira (batismo 25.10.1647) que foi acusado da autoria moral do crime. Julgado à revelia, porque fugiu, foi condenado à morte pelas instâncias cíveis. Sendo beneficiado, o tribunal eclesiástico viria a condená-lo a prisão perpétua e degredo em Angola. Seguiram-se muitas demandas judiciais, a prisão durante 30 anos, em Braga, e finalmente a libertação. O verdadeiro assassino foi Jacinto Borges de Faria.Mas, entretanto, a sucessão no morgadio recaiu no seu sobrinho Baltasar Pinheiro Lobo, irmão de João Machado Fagundes da Guerra Pinheiro e Figueira. Filhos de Ana Fagundes de Mendanha e de António Machado da Guerra.